Plástica: selfies e redes sociais aumentam procura nos consultórios
Plástica | Insatisfação vai além de um simples retoque de Photoshop na internet
Baixa autoestima, aceitação do grupo de amigos, padrões de beleza pelas principais marcas e propaganda, ou simplesmente vaidade. São vários os motivos que estão levando os jovens e os adolescentes a encararem o bisturi e uma sala de cirurgia plástica. Justamente nessa fase, conhecida pelos grandes conflitos travados internamente e no desenvolvimento total do corpo, eles estão passando por uma transição e cada vez mais buscando alternativas para se sentirem bem com o corpo que possuem.
É verdade que, hoje em dia, os adolescentes estão se desenvolvendo mais rapidamente do que nas épocas passadas, porém há ainda de se evitar excessos e tomar muitos cuidados com algo que pode impactar uma vida inteira. Depois que as selfies viraram moda nas redes sociais, os consultórios médicos registraram aumento na procura pela cirurgia plástica. Isso porque muitos deles estão insatisfeitos com a imagem que veem online. No entanto, é preciso analisar que as selfies não são parâmetros de beleza, já que são feitas a um braço de distância do rosto, muitas vezes torta, com luz inadequada ou até mesmo tremendo.
“A primeira questão que os jovens precisam levar em consideração não é apenas a vontade de estarem com uma melhor aparência, e sim a necessidade disso”, afirma Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional – Cirurgia Plástica. O que há em particular neste grupo é a imaturidade, própria da idade, que pode atrapalhar na decisão. Desproporções na forma ou dimensão do nariz, por exemplo, podem ser transitórias ou supervalorizadas pelo adolescente. Isso não quer dizer que a cirurgia plástica não possa ser feita em qualquer idade, afinal o incômodo e a não satisfação com o seu corpo também é uma questão de saúde.
É importante verificar alguns pequenos e simples processos antes de recorrer à cirurgia para resolver um problema estético: o paciente precisa ter certeza do que quer e demonstrar que quer fazer o procedimento, compreendendo, com maturidade, todo o seu processo – que envolve riscos, limitações, acompanhamento, recuperação, entre outros. Deve demonstrar também capacidade de realizar e cumprir os cuidados do pré-operatório, sem rebeldias, e ter paciência para aguardar os resultados desejados.
Da parte do médico, o profissional deve se certificar que não há exageros na “queixa” apresentada e verificar que o local/órgão em questão esteja totalmente desenvolvido. É importante também que os pais e o próprio adolescente se certifiquem das habilidades médicas, buscando conselhos e depoimentos de pessoas que já realizaram algum procedimento com esse profissional.
Este é apenas um dos dilemas, já que também há um custo para se fazer a cirurgia. Como ter confiança em tal médico? Ou como posso pagar pela cirurgia? Existem muitas alternativas hoje em dia, como o próprio Centro Nacional – Cirurgia Plástica, que parcela o procedimento e indica médicos devidamente credenciados e de confiança. E é por isso que cada vez mais pessoas conseguem realizar o sonho de ir em busca do corpo perfeito, com responsabilidade, maturidade e certos de que é o melhor caminho para a boa saúde.
Para conhecer mais, acesse: www.plasticaparcelada.com.br
(Imagem de: divulgação)