16 fev 2008
PARA LER E REFLETIR
REFLEXÃO 6 “O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, abordou-o na rua:
_Sr. Bilac, estou precisando vender o meu sítio, que o senhor tão bem conhece. Será que o senhor poderia redigir o anúncio para o jornal?
Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu:
“Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeirão. A casa banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranquila, na varanda.”
Meses depois, topa o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio.
_Nem pensei mais nisto – disse o homem -. Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha!
Às vezes, não descobrimos as coisas boas que temos conosco e vamos longe atrás de miragem de falsos tesouros. Valorize o que você tem, as pessoas que estão perto de você. Esse é o seu verdadeiro tesouro.”
_Sr. Bilac, estou precisando vender o meu sítio, que o senhor tão bem conhece. Será que o senhor poderia redigir o anúncio para o jornal?
Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu:
“Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeirão. A casa banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranquila, na varanda.”
Meses depois, topa o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio.
_Nem pensei mais nisto – disse o homem -. Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha!
Às vezes, não descobrimos as coisas boas que temos conosco e vamos longe atrás de miragem de falsos tesouros. Valorize o que você tem, as pessoas que estão perto de você. Esse é o seu verdadeiro tesouro.”
(José Orlando Nussi)
(Imagem de: sitio-encantado.com)
Comments
About Author
Celina Alves
Celina Alves é pedagoga, ex-modelo TV Gazeta, escritora, editora, jornalista de moda pela Universidade Belas Artes/SP, consultora de estilo, empresária e terapeuta TRG.
Pois é você tem toda a razão, este post dá muito em que pensar, pois muitas vezes só damos valor ao que temos quando o perdemos.
Desde o meu acidente de carro, em que houve uma viragem na minha vida e passei a vê-la com outros olhos, a apreciar as pequenas coisas á minha volta, já que vi a morte passar-me á frente e creio firmemente que se não morri foi porque a minha missão ainda não está cumprida, que tento aproveitar o que o Universo me dá, mas parece que ás vezes nos esquecemos um pouco de apreciar as coisas boas que nos rodeiam.
Bjs.