ETIQUETA EMPRESARIAL/SOCIAL/PESSOAL:
APARÊNCIA:
A voz corrente afirma que o que vale é o interior da pessoa e que a aparência não tem a mínima importância, desde que ela seja bonita por dentro. É verdadeiro esse conceito tão difundido como uma certeza absoluta?
Sim e não. Esta me parece ser a melhor resposta que, além de nada ter de absoluto, caracteriza-se por ser absolutamente relativa. Por que tanta dubiedade para responder a uma questão, que tras em seu bojo um conceito afirmativo, definido como verdadeiro, por uma corrente majoritária de opiniões?
Porque tanto o sim como o não caem bem para atender esse questionamento. O sim, porque nada pior do que alguém bonito por fora e péssimo por dentro. O não, porque também é ruim alguém ótimo interiormente e péssimo na aparência – quando cabe a ele melhorá-la, claro.
Nascer uma Gisele Bündchen é uma dádiva divina, para a qual ela mesma em nada contribuiu. Foi resultado da força do encontro dos DNAs capacitados para gerar coisas belas. Porém, melhorar interiormente deve ser um trabalho permanente – que, aí sim, vai depender dela e apenas dela.
Stephen Hawking, um dos mais brilhantes físicos e astrônomos, tornou-se – sem que tivesse contribuído para tanto, já que ocorreu por força de uma doença degenerativa – um homem de aparência física muito feia. Ocorre, porém, que ele é dotado de capacidades intelectuais inatas e desenvolvidas, grandemente belas. A questão que se coloca é: se cada um dos personagens, acima mencionados, pudessem agregar ao seu melhor o melhor do outro, descartando seus piores, não seriam eles um sucesso infinitamente maior? É de se supor que sim, pois as imagens seriam de uma mulher lindíssima, carregando, além de modelitos da alta costura, também um conteúdo interior de alta performance. E, de outro, um homem belíssimo, capaz de conversar e ouvir as estrelas do universo, com as quais dialoga, no cotidiano.
Bom, mas diz o ditado popular que Deus não dá asa à cobra. Quer dizer: ter tudo reunido em um só são casos infinitamente raros, destinados a justificar a exceção à regra de que nem todos podem possuir tudo de bom e nada de ruim.
Constatada essa realidade para a esmagadora maioria da humanidade, o que fazer? Cuidar apenas de um aspecto da vida da gente? Se for bonito, para que tratar do interior? Não seria o privilégio da beleza aparente o suficiente para tocar a existência? Se for dotado intelectualmente e apreciador de uma cultura desenvolvida, por que perder tempo com a aparência? A resposta a ambas as interrogações é uma verdade insofismável: quanto mais completo for o indivíduo, maiores suas chances de sucesso.
Então, o que fazer se não nasci bonito? Faça tudo que estiver ao seu alcance para obter a melhor aparência possível, porque você não deve acreditar na ilusão de que o que vale é só o que vai por dentro.
O conteúdo interno é um grande capital, porém leva um tempo maior para ser descoberto por alguém nos seus relacionamentos. Sua aparência, seu vestir, sua postura corporal, os detalhes de cuidados pessoais, tais como cabelo, pele e unhas bem tratados, são observados instantaneamente e tendem a transmitir ao observador qual é a relação entre essa aparência visivelmente bem arrumada e o seu interior, que presumivelmente tende a seguir a mesma linha de organização.
O que quero dizer com o tratado acima é que, por melhor que seja seu intelecto, sua cultura e capacitação mental, você pode e deve potencializá-los com uma atenção minuciosa sobre sua aparência como um todo. Não faz mal que a natureza não o tenha privilegiado. Dê um baile nela e supervalorize os bons detalhes que deixou em você, ressaltando-os e dando-lhes a roupagem adequada. Você não se arrependerá, pois o mundo trata melhor aqueles que se apresentam fisicamente de forma harmoniosa, mesmo que eles sejam ótimos de cabeça.
Sim e não. Esta me parece ser a melhor resposta que, além de nada ter de absoluto, caracteriza-se por ser absolutamente relativa. Por que tanta dubiedade para responder a uma questão, que tras em seu bojo um conceito afirmativo, definido como verdadeiro, por uma corrente majoritária de opiniões?
Porque tanto o sim como o não caem bem para atender esse questionamento. O sim, porque nada pior do que alguém bonito por fora e péssimo por dentro. O não, porque também é ruim alguém ótimo interiormente e péssimo na aparência – quando cabe a ele melhorá-la, claro.
Nascer uma Gisele Bündchen é uma dádiva divina, para a qual ela mesma em nada contribuiu. Foi resultado da força do encontro dos DNAs capacitados para gerar coisas belas. Porém, melhorar interiormente deve ser um trabalho permanente – que, aí sim, vai depender dela e apenas dela.
Stephen Hawking, um dos mais brilhantes físicos e astrônomos, tornou-se – sem que tivesse contribuído para tanto, já que ocorreu por força de uma doença degenerativa – um homem de aparência física muito feia. Ocorre, porém, que ele é dotado de capacidades intelectuais inatas e desenvolvidas, grandemente belas. A questão que se coloca é: se cada um dos personagens, acima mencionados, pudessem agregar ao seu melhor o melhor do outro, descartando seus piores, não seriam eles um sucesso infinitamente maior? É de se supor que sim, pois as imagens seriam de uma mulher lindíssima, carregando, além de modelitos da alta costura, também um conteúdo interior de alta performance. E, de outro, um homem belíssimo, capaz de conversar e ouvir as estrelas do universo, com as quais dialoga, no cotidiano.
Bom, mas diz o ditado popular que Deus não dá asa à cobra. Quer dizer: ter tudo reunido em um só são casos infinitamente raros, destinados a justificar a exceção à regra de que nem todos podem possuir tudo de bom e nada de ruim.
Constatada essa realidade para a esmagadora maioria da humanidade, o que fazer? Cuidar apenas de um aspecto da vida da gente? Se for bonito, para que tratar do interior? Não seria o privilégio da beleza aparente o suficiente para tocar a existência? Se for dotado intelectualmente e apreciador de uma cultura desenvolvida, por que perder tempo com a aparência? A resposta a ambas as interrogações é uma verdade insofismável: quanto mais completo for o indivíduo, maiores suas chances de sucesso.
Então, o que fazer se não nasci bonito? Faça tudo que estiver ao seu alcance para obter a melhor aparência possível, porque você não deve acreditar na ilusão de que o que vale é só o que vai por dentro.
O conteúdo interno é um grande capital, porém leva um tempo maior para ser descoberto por alguém nos seus relacionamentos. Sua aparência, seu vestir, sua postura corporal, os detalhes de cuidados pessoais, tais como cabelo, pele e unhas bem tratados, são observados instantaneamente e tendem a transmitir ao observador qual é a relação entre essa aparência visivelmente bem arrumada e o seu interior, que presumivelmente tende a seguir a mesma linha de organização.
O que quero dizer com o tratado acima é que, por melhor que seja seu intelecto, sua cultura e capacitação mental, você pode e deve potencializá-los com uma atenção minuciosa sobre sua aparência como um todo. Não faz mal que a natureza não o tenha privilegiado. Dê um baile nela e supervalorize os bons detalhes que deixou em você, ressaltando-os e dando-lhes a roupagem adequada. Você não se arrependerá, pois o mundo trata melhor aqueles que se apresentam fisicamente de forma harmoniosa, mesmo que eles sejam ótimos de cabeça.
(Imagem de: plurivalor-desporto.com)
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